quarta-feira, 18 de maio de 2011

Vómito de palavras!

Praias percorridas...
Pegadas deixadas e antes apagadas por águas correntes.
Esses mares que lavaram sentimentos, agora.. analtecem-nos sem preparação prévia.

Vómitos de palavras
Pensamentos corridos
Energias acomuladas
Horas que passam
Afrenalinas mortas.. mas sempre vivas e puras

Sentimentos antagónicos

Fantasmas e vontades que lutam entre si..

Vómito de pensamentos

Cheiros enebriantes
De verões antes, agora revelados
Fluidos,Carnes,... Carnes Diversas...
Fluidos trocados, percorridos.
Carnes rasgadas, saboreadas
Veias temperadas de adrenalinas...
Talvez causadas por uma embriagueza fantasiada,
fantasias transversais a pensamentos não menos relevantes.

sábado, 12 de março de 2011

domingo, 6 de junho de 2010

"When life throws you lemons.. bring out the fuking tequila"

Dear Paul...
Two years since you´re gone.. leaving an empty space in our lives.. we cried for you.. laughed for you.. danced for you.. I still trying to wake you up.. in the very inside of me! Hope you are dancing with angels.. waiting for us.. keeping us a place right by your side.. won't ever forget your last words.. your last smile.. your last wish.. and now.. i am here.. and i did made your wish come true.. feel shame not having you here.. staring one to the other.. just like we used to.. ! We had few time.. but we overjoyed it.. your wisdom made me feel secure.. and you always tried to put a smile on my face.. LONG LIVE THE LEGEND!! You were my everything.. won't ever forget ya.. and i know fella.. i know we will meet each other.. one of these days..! Really love you.. cause you are my fella.. my guy.. always.. and for ever!! Paul!!

terça-feira, 1 de junho de 2010

Flor de Verde Pinho

Eu podia chamar-te pátria minha
dar-te o mais lindo nome português
podia dar-te um nome de rainha
que este amor é de Pedro por Inês.

Mas não há forma não há verso não há leito
para este fogo amor, para este rio
Como dizer um coração fora do peito?
Meu amor transbordou. E eu sem navio.

Gostar de ti é um poema que não digo
que não há taça amor para este vinho
não há guitarra nem cantar de amigo
não há flor não há flor de verde pinho

Não há barco nem trigo não há trevo
não há palvras para dizer esta canção.
Gostar de ti é um poema que não escrevo
Que há um rio sem leito. E eu sem coração.

Manuel Alegre

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Reconstruir.. Fluir

Deixando-me fluir
Por entre dias de sol.. de chuva..
Espero por uma voz interior
Que me ajude.. me acuda..
Reconstrução de uma vida.. de uma morte profunda..
Lendo despertar.. Consciente!!
Dias de grandes suspiros
De alívio.. de ar puro..
Fluindo pelas noites
De luar e estrelas
Os diabos abandonam-me lentamente
Mas convicta que não os deixarei voltar
E que a calma não tardará a chegar

Serenidade.. Estado de alma
De espírito
Algo inalcançável...
Mas pelo qual vale a pena lutar
Algo que me atrai.. depois de tanto repelir..
Quero seguir.. Sentir cada vez mais..
Sorrir.. cada vez mais!

Esperança..
Ilusão alcançada
Alimento do meu ser

Morri.. fui..
Vivo... Sou!!

Não mais deixarei que o passado me atormente
Guardado por entre páginas de agonia..
Encerrado.. Fechado..
Apenas a incerteza de um futuro
E a esperança de uma vida..

Reencontro

Calma.. Serenidade..
Um mar sem fim
Uma montanha.. que d'ele nasce
Um sol que brilha
E me faz sorrir.. Me faz sentir..
Eis que desperto..
Toda eu.. O meu corpo.. a minha mente..
Sou eu.. Simplesmente eu!!
Sem que algo me altere..
Sem que algo me derrote
Sinto-me bem.. Feliz..
Contente por ter sido quem fui
E... acima de tudo
Por ser quem sou
Sem raiva.. Sem maldade
Com amor.. sentimento..
Ergo-me nesta praia
Onde recordações menos boas se apagam
Onde eu.. naufraga.. me encontro
Me reencontro!!